segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Novidades Na Pastoral: Nova Coordenação


A Partir desta segunda dia 19 de Agosto a pastoral dos Coroinhas Passa a Contar com uma nova Equipe de Coordenação. Sendo Formada por:

COORDENADOR GERAL
Luiz Phelipe Alves
Principal responsável pelo planejamento, organização e formação da Pastoral.

SECRETÁRIO
Marcos Chiaretti
Responsável pela administração e organização dos materiais da Pastoral.

COORDENADOR DE LITURGIA 
Marcelo Alvarenga
Responsável pela organização das Missas, Novenas, tríduos e celebrações litúrgicas.

COORDENADORES DE EVENTOS
Alice Nogueira e José Victor Lopes
Responsável pela organização nos eventos da Pastoral.

COORDENADORES DE REUNIÕES
Luiz Phelipe Alves e Vagner Moraes 
Responsável pela organização e administração das reuniões.


"Pelo reino de Cristo e a Glória de Deus!"

sábado, 17 de agosto de 2013

Ou o martírio ou o inferno



Uma lição antiga, atribuída a La Rochefoucauld, diz que "a fraqueza se contrapõe mais à virtude do que ao vício". Era com esta frase que o Papa Pio XI respondia àqueles que o achavam muito severo, "de pulso muito firme"01. Em nosso tempo, em que a pusilanimidade parece ser a regra e tergiversar, mesmo em matérias de importância vital para a vida do homem e da Igreja, é conduta comum, nunca foi tão necessário falar da virtude da fortaleza.
Ao contrário do que se poderia pensar, corajoso e forte não é quem não tem medo. O medo faz parte da natureza humana e, dirigido às coisas certas, pode ser bastante vantajoso, inclusive para a vida espiritual. O temor do Senhor, que o autor sagrado diz ser "o princípio da sabedoria" (Pr 9, 10), é consequência direta do verdadeiro amor que devemos a Deus: se verdadeiramente O amamos, também tememos perder a sua amizade, a sua presença em nossa alma. Já que, como lembra Santo Afonso de Ligório, "a vida presente é uma guerra contínua com o inferno, na qual corremos, a cada instante, o perigo de perder a Deus", Ele nos concede a virtude da fortaleza, que ordena os nossos medos e nos ajuda a dizer "não" ao mal e ao pecado.
O que faz o "politicamente correto", por outro lado? Dirige o medo que deveria ter de ofender Jesus aos afetos humanos, teme antes a inimizade dos homens que a de Deus, transforma o "temor do Senhor" em "temor do mundo". Esta ética frívola condenada por tantos de nossos contemporâneos é análoga àquela atitude que os cristãos chamam de "respeito humano". O medo maior desta pessoa é perder o prestígio da opinião pública, dos seus fãs; ela é torturada a todo instante imaginando o que as pessoas vão pensar dela. Na hora do martírio, de entregar sua vida, ela "coloca a mão no arado" (Lc 9, 62) e desiste covardemente.
Não é surreal comparar a perseguição física que os cristãos experimentam em países sem liberdade religiosa com o "assassinato da personalidade" que muitos outros sofrem em ambientes da vida quotidiana. Como já tinha dito o Papa Bento XVI em sua visita ao Reino Unido02, "na nossa época, o preço que deve ser pago pela fidelidade ao Evangelho já não é ser enforcado, afogado e esquartejado, mas muitas vezes significa ser indicado como irrelevante, ridicularizado ou ser motivo de paródia". Ainda assim, lembra o Santo Padre, "a Igreja não se pode eximir do dever de proclamar Cristo e o seu Evangelho como verdade salvífica, fonte da nossa felicidade última como indivíduos, e como fundamento de uma sociedade justa e humana". Mesmo que nos persigam, não podemos nos calar. Mesmo que nos ridicularizem, não podemos deixar de pregar com parresía, com franqueza e coragem. Em um mundo onde tantos advogam, ainda que de modo subliminar, uma cultura "politicamente correta", baseada em categorias humanas, somos chamados a outra retidão: àquela que tem sua base nas palavras de Cristo e no Magistério da Sua Igreja.
As ocasiões para testemunhar a fé são muitas e Deus sempre nos auxilia com Sua graça, para tomarmos a decisão correta. É verdade o que disse Orígenes: "O cristão, depois de uma tentação, ou sai idólatra ou sai mártir".
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Vocação Sacerdotal – Dom e Sacrifício do Amor

Toda vocação tem suas raízes lançadas no território da Santidade, porque ela é fruto de uma eleição, de uma escolha amorosa de Deus em cada homem, em cada mulher. O amor humano quando tem sua raiz no Amor Divino, deseja-se desdobrar e ter movimento próprio a fim de cumprir a vontade d’Aquele Amor com que é amado.

Neste sentido, a respeito da Vocação Sacerdotal, gosto de compreendê-la a partir do horizonte do Amor, sobretudo, neste Ano da Fé ensinamentos de São João Maria Vianney ecoam em nossos ouvidos, levando-nos a entender que o “Sacerdócio é o Amor do Coração de Jesus”.  Discernir o Sacerdócio a partir deste Amor é garantia de compreender os desígnios de Deus a nosso respeito. Pois, ao reconhecer-nos amados por Deus, “cresce dentro de nós como resposta a este Amor, o desejo de servi-lo”, como dizia também São João Crisóstomo.  Toda vocação por fazer a experiência do Amor põe em movimento aquilo que recebeu. No específico do chamado sacerdotal, o Amor vocaciona o eleito para aquilo que no coração de Deus ele já o é: SACER - Sagrado, DOTIES – Dote, isto é, dom sagrado. O dom é Sagrado porque é fruto de uma eleição, de uma escolha do próprio Deus. A partir desta definição gerada no seio da língua latina compreendemos, portanto, a natureza do Ser do Sacerdote.

Todavia, a beleza desta vocação não se encerra em si mesma. Tendo discernido ao longo do caminho os desígnios de Deus a seu respeito, o eleito pouco a pouco entende que seu chamado é mais que ser dom, é, sobretudo exercer um Sagrado Ofício. Esta expressão também latina vem de Sacrifício – SACRO FÁCERE – Sacro Ofício, e significa o ato de tornar Sagrado, Divino... O Senso comum pouco entendeu da natureza etimológica desta expressão. Seu significado caiu no equívoco e perdeu seu sentido original. Acostumamo-nos a falar de sacrifício de forma depreciativa. No entanto, a partir de Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote aprendemos que só quem ama é capaz de sacrifícios, de gestos que sacralizem e atitudes que divinizem. Aqui reside, portanto, a gênesis da Vocação Sacerdotal.
                                      

Toda Vocação, e, sobretudo a dos Ministros Ordenados é processo de transformação do coração humano para ser semelhante ao de Jesus. Transformar é sacrificar, isto é, tornar-se consagrado, retirado do lugar comum para sacralizar a outros. “É ser como uma vela acesa a iluminar as almas”, como nos ensina Santa Faustina ao falar dos Sacerdotes. Uma vela só tem sua razão de ser, quando acesa. Se consumir e dispor de si por Amor e serviço ao outro é a sua missão, isto é, seu ofício sagrado. Deste modo, ao compreender ainda que brevemente esta fascinante vocação, rezemos portanto, para que Deus desperte em nosso meio homens que queiram fazer de suas vidas um Dom e Sacrifício do Amor. Rezemos também pelos que já foram despertados, para que perseverem na Eleição que Deus os fez e assim possam ser uma ponte na qual todos possam fazer uma bonita travessia até o coração de Deus!
                                                                                                                                                                   Blog Catequizar 

Nova Evangelização

“Quando caminhamos sem a Cruz, edificamos sem a Cruz ou confessamos um Cristo sem a Cruz, não somos discípulos do Senhor. Papa Francisco

Vivemos intensamente essa Jornada Mundial da Juventude aqui tão próxima a nós; estar com o “doce Cristo na terra”, o  nosso Pedro hoje,  que tantos puderam tocar, observar de perto, sentir seu amor entranhado de misericórdia.
Lembro-me quando o Papa João Paulo II esteve aqui, no Rio. Eu trabalhava ali no Castelo, próximo ao Aeroporto Santos Dumont. Por duas vezes ouvi as sirenas dos Bombeiros e desci correndo; pude vê-lo passar bem a minha frente, com intensa emoção. Os sinos tocavam, assim que ele chegou, em todas as Igrejas do Rio. Foi lindo!!!
Tivemos ainda a graça de ir ao Aterro do Flamengo e também ao Maracanã; as lágrimas rolavam em nosso rosto, sem que conseguíssemos conter, como se víssemos o próprio Cristo!!! Lágrimas de felicidade!
O nosso Bento XVI fez-se apreciar pelas inúmeras, incontáveis palavras de Sabedoria; que delícia ouvi-lo, ler seus escritos. Aprender com ele a ser mais profundo nos ensinamentos do Mestre... águas mais profundas!!! Louvado seja Deus, Aquele que sonhou a Igreja e enviou o Seu Filho para fundá-la. Diz-nos S. Paulo – comparando ao Matrimônio – que Ele se entregou por Ela (cf. Ef 5,25)!!! “Ele é a Cabeça do Corpo, isto é, da Igreja.” (Cl 1, 18). Pensemos nisto, no significado intenso dessas palavras: Ele se entregou por Ela, a Igreja!!! Ele se entregou por nós!!! É muita coisa, para podermos valorizá-la sempre mais, admirá-la, entregar nossa vida por Ela! Somos somente o Corpo; Ele é a Cabeça!
Agora, o Papa Francisco, que, com suas claras palavras, quer nos impulsionar à Missão única, dada por Cristo a nós: evangelizar! Não podemos nos calar, ou as pedras gritarão...
Bem, o lema da Jornada: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações!” (cf. Mt 28, 19), foi o mandato do Senhor logo que subiu aos Céus. É esta a ordem que temos a seguir... e que faz muita falta. Não há missão sem discipulado.
O QUE É SER DISCÍPULO? É o que todos temos que ser... Requer desejo intenso.
Há muitos que desmerecem este termo; pensam que é apenas ir à Igreja ou participar de algum Movimento. Claro que tudo isto é caminho, mas de início!
Se prestarmos bastante atenção à Missa, podemos perceber que as leituras são para o coração do discípulo; a Consagração é para eles... assim também a Eucaristia. Jesus sonhou a Igreja para os discípulos. E a eles enviou a evangelizar. Logo, primeiro ser discípulo, depois evangelizador!

Nos Evangelhos que meditamos no capítulo 10 de S. Mateus, acompanham a evangelização: curar os enfermos, ressuscitar mortos, purificar leprosos, expulsar os demônios... “Recebestes de graça, de graça daí!! (Mt 10, 8). Por quê? Simplesmente porque os discípulos passavam todo o dia com Ele, aprendiam d’Ele com tudo o que viam e ouviam... durante os três anos de vida pública do nosso Senhor e Salvador. Ele veio salvar! E o treinamento, o aprendizado do discípulo é voltado para isto: oferecer essa Salvação que foi por nós concedida na Cruz!!! Com poder!!! Sejamos, pois, discípulos de Nosso Senhor!                    

                                                  Por Nanci Mello para o Informativo Paroquial de Sto Aleixo

Semana Missionária – JMJ Rio 2013 Uma experiência de Fé e Amor


Após longo tempo de trabalho e preparação, pudemos vivenciar a maravilhosa experiência que foi a semana missionária em nossa paróquia. A presença dos jovens peregrinos venezuelanos e equatorianos nos fez sair de nós mesmos para ir ao encontro do outro, vivemos nesta semana as palavras do Evangelho de Cristo, que diz “ Fui peregrino e me acolheste”(Mt 20, 35). Sem dúvidas, vimos no rosto de cada um destes jovens a presença do Cristo, O Cristo jovem, alegre, que contagia a todos com o amor e a esperança que traz em si.
Os jovens peregrinos trouxeram um brilho novo à nossa paróquia, à nossa festa de Santo Aleixo, às casas das famílias acolhedoras, e em cada lugar que passavam levavam um sorriso no rosto de quem acolhe e é acolhido.
Foi uma semana de intensas experiências vividas, após participarem conosco dos festejos de nosso padroeiro, os peregrinos viveram uma semana de maravilhosa troca de Fé e Cultura com os jovens de nossa paróquia. Momentos de animação, refeição partilhada, missão nas casas de nossa comunidade, um bloco carnavalesco que saiu pelas ruas do bairro mostrando a alegria de sermos jovens cristãos, e muitos outros momentos que ficarão marcados em nossos corações.

Queremos agradecer a todos, que de alguma forma colaboraram para que esta semana fosse tão bem preparada, agradecemos ao nosso padre, por abraçar com a juventude esta obra da JMJ, às comissões paroquiais que estiveram a frente desta organização, às famílias acolhedoras que receberam como filhos cada um dos jovens peregrinos, a todos que financeiramente, com mão de obra, ou orações estiveram conosco neste tempo, e a toda juventude paroquial que protagonizou estes dias de semana missionária.
Que esta semana missionária desperte em nossa juventude o desejo de seguir a Cristo e levá-lo aos outros, que vendo a grandiosidade deste Amor que ultrapassa toda e qualquer fronteira tenhamos a certeza no coração de que vale a pena sermos jovens discípulos e missionários de Jesus Cristo!

Viva a Semana Missionária!

                                      Por Caroline Carvalho para o Informativo Paroquial de Sto Aleixo

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

São Tarcísio, Patrono e modelo de Coroinha

                                               

“Ó meu Jesus, ninguém Vos tirará do meu coração! (São Tarcísio)”.


O testemunho corajoso do jovem mártir Tarcísio foi, e continua sendo, para nós, como que uma profissão de fé em Jesus sacramentado.
O início do ano de 245 foi marcado por um acontecimento providencial para a bela Roma: o nascimento de Tarcísio, um dos mais ilustres filhos da cidade eterna. Seus pais eram pagãos, porém cidadãos virtuosos e de grandes princípios morais. Quando Tarcisio estava com 7 anos seus pais faleceram, e o nosso pequeno órfão foi adotado por um casal vizinho, que o tratava com carinho e com muito conforto.
Tarcísio, por toda a sua curta vida, lembrava-se dos ensinamentos de sua mãezinha e de seus pais adotivos recebeu uma formação Cristã exemplar.
Uma criança alegre, cheia de vitalidade, uma amigo para todas as horas, de uma fidelidade fraterna que impressionava a todos; assim era o pequeno Tarcísio.
Durante as brincadeiras, sempre nutriu repugnância pelas que levavam ao pecado; tinha um coração puro e uma palavra de estímulo para com todos.
Roma era por aquele tempo palco de perseguição aos cristãos. Seus pais adotivos lhe disseram que os pagãos desprezavam Deus dos cristãos e adoravam falsos deuses ao que seus colegas afirmavam que os cristãos eram criminosos... Seus pais também relatavam que os cristãos eram levados aos anfiteatros para serem devorados pelas feras e no caminho iam cantarolando serenos e felizes ao encontro da verdadeira felicidade.
Tarcísio chegou à seguinte conclusão: “Somente Cristo é capaz de dar forças aos cristãos, com paciência o martírio, perguntou a sua mãe, E eu posso ser cristão? É claro que sim! que santo desejo meu filho”.
Ó santo desejo, transformou sua vida; era como se a luz do céu tomasse conta de todo o seu ser. Tarcísio parecia um cordeirinho em busca de seu bom pastor. Desejava sempre mais conhecer as verdades da fé e os testemunhos heróicos dos mártires cristãos. Somente por Jesus desejava viver e dar à vida se fosse preciso.
O batismo, naquela época, era concedido geralmente aos adultos e depois de um longo período de preparação.
Quem desejasse o batismo, deveria primeiro ser apresentado ao bispo por um cristão fiel e que desse boas referências do aspirante. Depois de aprovado era admitido no catecumenato (período de conhecimento da doutrina cristã, assim como das exigências do ser cristão).
O santo desejo de tornar-se cristão, fez de Tarcísio um catecúmeno exemplar. Nosso jovem apresentou-se ao Papa para o grande escrutínio. O Santo Padre lhe perguntou:“Amas muito a Nosso Senhor?, respondeu ele, Sim, e não poderia viver sem amá-Lo. Foi Ele que me deu a vida e me chamou para o seio da Igreja”.
Era sábado de aleluia, durante a Vigília da Ressurreição. Tarcísio professa sua fé e é batizado, um grande o numero de Cristãos que participaram da cerimônia celebrada na catacumba de São Calisto, pelo Papa. Todos ficaram encantados com o testemunho de fé do jovem Tarcísio, seus olhos eram com que fachos de luz. Em seguida foi crismado e assim sendo, estava pronto para o testemunho.

O Martírio




Quando os primeiros cristãos eram levados às arenas para serem entregues às feras, eram-lhes permitidas algumas visitas no dia anterior, ao que a Igreja encarregava alguns escolhidos a levar-lhes a Sagrada Eucaristia, alimento para a vida eterna. Tudo era realizado às escondidas.
Os prisioneiros aguardavam, com alegria, o pão dos céus, o Cristo vivo, e para tanto eram escolhidas pessoas que não levantavam suspeitas.
O jovem acólito Tarcísio, com apenas 12 anos, ofereceu-se para levar o Ssmo. aos presos, apesar da opinião contrária do bispo, Tarcísio tomou Jesus em seus braços e dignamente embrulhado em finos panos, colocou-o sobre o peito e partiu em direção às prisões.
O Bispo disse-lhe: “Lembra-te Tarcisio, este tesouro é confiado aos teus cuidados... Cuidarás fielmente dos Sagrados Dons de Deus?, respondeu Tarcísio, Morrerei antes que não cumpra meu dever!”.
Pelo caminho, Tarcísio encontrou um grupo de rapazes que brincavam na rua e, ao vê-lo, o chamaram para brincar, pois faltava um elemento para o jogo, avistaram: “Aonde vais com tanta pressa? Vem jogar conosco! Só falta você!”. Tarcísio apressou o passo e seguindo em outra direção dizia ele: “Não posso agora. Tenho uma grande e importante tarefa a cumprir”. “Pois virás à força”, e todos caíram em cima de nosso jovem, que de forma nenhuma abria os braços. “Vos suplico, deixem-me continuar meu caminho”, disse Tarcísio. A curiosidade dos rapazes era grande, sobre o que ele guardava com tanta diligência, e cada vez mais forte batiam e espancavam o nosso santo coroinha.
O grupo aumentava, até que descobriram que ele era cristão e o chamavam de “burro cristão”; exigiam que entregasse o Sagrado Tesouro, ao que ele replicou: “Nunca, até que esteja vivo!”; foi cruelmente espancado, seu sangue corria, porém suas mãos não desgrudavam de Jesus eucarístico.
O soldado Quadrato, que também era cristão, espantou os rapazes e juntou Tarcísio que estava lavado em sangue: “O que fizeram contigo Tarcísio?”.
- Não pense em mim, eu estou com o meu Senhor nos braços, tome aos teus cuidados!.
O soldado, com os olhos cheios de lágrimas, tomou o jovem nos braços, seu aspecto era o de um anjo, seus olhos pareciam ver o céu aberto.
O jovem Tarcísio entrega sua santa alma a Deus e seu corpo martirizado é colocado na catacumba de São Calisto.
“Enquanto um criminoso grupo de fanáticos se atirava sobre Tarcísio, que levava a eucaristia, o jovem preferiu perder a vida antes de deixar aos raivosos o corpo de Cristo” (Papa Damaso).
Que o amor de Tarcísio pela eucaristia nos inspire e nos revigore a fé, que ensine nossa Pastoral o verdadeiro sentido do ser coroinha. Amém!


15 DE AGOSTO É DIA DO COROINHA
PARABÉNS PELO NOSSO DIA!